Urubóloga Leitão vê mais uma crise provocada por LULA
Começou a faltar trabalhador qualificado. A indústria da construção pesada está sentindo falta de engenheiros, técnicos e operadores de máquinas. Na tecnologia da informação faltam 100 mil profissionais. Mas há setores que dizem que o país nem voltou ao nível de atividade de antes da crise. O país vive a contradição dessa transição: há setores retardatários e outros onde falta gente para contratar.
A Associação Brasileira de Indústria Têxtil acha que só em 2011 vai recompor as perdas da crise, mesmo crescendo este ano 3% na produção e 6% nas vendas do comércio de tecidos e confecções. O diretor-executivo da Abit, Fernando Pimentel, acha que o setor enfrenta um problema adicional à retração do ano passado: o câmbio chinês.
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No artigo publicado no “Estado de S. Paulo”, Pastore diz que “a média dos salários da construção civil subiu 20% em termos reais nos últimos 12 meses”. Conclui que é um claro sintoma da falta de mão-de-obra.
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Nem bem o país saiu de um problema, já entra no oposto. Nem bem saiu da recessão, já está com dores do crescimento, como a escassez de mão-de-obra.
Ou seja, a pobrezinha vê problema até quando o problema é um sintoma de que o país gerou bastante emprego e tem mais gente empregada com carteira assinada. Ela também não vê, e não vê porque não quer e porque quer que o poder público não invista em educação, que o governo federal está investindo em escolas técnicas e universidades a tal mote que já superou, em muito, todo o investimento já feito nos últimos 50 anos antes do governo LULA.
O problema da falta de qualificação nos profissionais existe porque o governo do PSDB não quis investir em educação e porque para eles, incluindo a urubóloga, não é interessante que o Estado faça investimento neste setor porque isso “incha a máquina” e estoura a folha de pagamento.
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