terça-feira, 3 de novembro de 2009

A GENTE JÁ PASSOU POR MUITA COISA









“A gente já passou por muita coisa.

Vinte anos atrás não dava pra imaginar que o Brasil ia superar a inflação. Há quinze, a gente não imaginava que dava pra rodar o mundo inteiro num clique (do mouse), que todo mundo ia ter celular. Num imaginava o tetra, o penta... Há dez anos atrás (sic) quem podia imaginar a gente emprestando dinheiro pro FMI? Há três anos, você não imaginava que seríamos pioneiros em biocombustível. Há seis meses, ninguém imaginava uma luz no fim do túnel. E veja como são as coisas”: há alguns segundos você pensava que eu estava reescrevendo a campanha publicitária do Agile, da Chevrolet, não é mesmo?

Mas eu reescrevi mesmo a campanha pra falar de outra coisa importante. Quando o indivíduo se investe de rancor e ódio, como diz o presidente LULA, só o rancoroso sofre. Na campanha para presidente em 2002, a atriz Regina Duarte, um dia chamada de “namoradinha do Brasil” veio a público pedir voto pro atual governador de São Paulo. Disse ela: “Eu estou com medo (do LULA)!” Depois disso, a infeliz desapareceu. LULA disse que o medo ia dar lugar à esperança e o Brasil venceu. Venceu porque a vitória de LULA representou a saída de mais de vinte milhões de famílias da miséria; porque representou milhares de estudantes realizando o sonho do curso superior; porque investiu-se em infra-estrutura e pesquisa e o Brasil espalhou para o mundo o sonho do biocombustível e tornou-se a mais promissora nação em riqueza com a descoberta das reservas petrolíferas no pré-sal; porque quando a crise estadunidense eclodiu e o mundo se desesperou, LULA facilitou o crédito e estimulou o consumo interno, mostrando aos corroídos pela inveja, pelo ódio e pelo preconceito que o impacto da crise sobre o Brasil não seria sentido como nas outras nações.

A campanha é utilizada aqui para mostrar que LULA estava (e está) certo quando diz que somos hoje melhores que ontem e que seremos melhores ainda no futuro porque ele sempre acreditou na “luz do fim do túnel”. Recentemente LULA afirmou aos jornalistas que os “formadores de opinião” estavam reduzidos a palpiteiros, porque o povo aprendeu a ser crítico quando lê ou ouve uma informação. Estamos todos com muita esperança no futuro, porque temos um presidente que consegue falar a nossa língua, entender a nossa necessidade e manter viva a nossa esperança.

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