sexta-feira, 23 de abril de 2010

com a preguiça do feriadão

Movimento dos Sem Mídia – MSM pede que Ministério Público investigue institutos de pesquisas

Eduardo Guimarães, presidente do MSM, deu entrada no Ministério Público de São Paulo, com representação contra os institutos de pesquisa por suspeita de fraude eleitoral cometida por um dos quatro grandes institutos (IBOPE, DATAFOLHA, SENSUS e VOX-POPULI).

Para o MSM, o disparate dos números apresentados como apurados pelos institutos configura crime eleitoral, mas, diferente da representação “cheia de erros” do PSDB, não indicou um instituto específico a ser investigado e pede seja investigado os quatro institutos citados, além de uma auditoria em todas as pesquisas realizadas entre os meses de fevereiro e abril deste ano e monitoração das pesquisas a partir de 23 de abril, para garantir a “ordem jurídica, o regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”.

Cá pra nós: fiquei com uma pontinha de inveja do Edu, mais pela iniciativa que pela coragem. Acho que todos os que apoiamos essa iniciativa devemos, não apenas assinar o apoio na mensagem postada no Cidadania.com, mas também contribuindo financeiramente para garantir os custos dos movimentos do MSM. Já sugeri ao Eduardo que crie uma conta em nome do MSM e a disponibilize para todos e todas que apóiam o movimento.

OLHA A PROPAGANDA PRÓ-SERRA NO GLOBO

A chamada é para ler um artigo do Noblat, mas a foto postada é a do governador que alagou São Paulo José Serra. É uma maneira do Globo fazer sua parte no conceito de democracia jaboriana definida pelo Fórum do Millenium. Por que não a foto do Noblat?

rede de corrupção tucana em SP pode explodir com o pedido oficial de quebra de sigilo no caso Alston. Esquema de pagamento de propinas inclui todos os governos tucanos desde 1995 até hoje. Lista de suspeitos é encabeçada por Robson Marinho, chefe da Casa Civil de Mário Covas,entre 1995 e 1997 e desde então conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Ao longo de sucessivas gestões tucanas, a Alston 'ganhou' licitações importantes no Estado de SP, entre elas a venda de trens para o Metrô. A contrapartida era o pagamento de milhões de dólares por consultorias fictícias a empresas e laranjas ligados a setores do PSDB.. No governo Serra aumentaram os negócios com a Alston: de R$ 51 milhões na gestão Alckmin para R$ 69,5 milhões .Entre os suspeitos de recebimento de propina figuram , além de Robson Marinho, Mauro Arce, atual secretário de Transportes do governo Serra; Jorge Fagali Neto, irmão de José Jorge Fagali , atual presidente do Metrô; o ex-secretário de Energia de São PAulo e ex-genro de Fernando Henrique Cardoso, David Zylberstajn e o homem de confiança de Serra, Andréa Matarazzo.

(Carta Maior, revisitando arquivos e nomes que a Folha esqueceu;23-04)

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